sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Himlod, O Supremo.

Himlod estava feliz, após atingir a puberdade matou o próprio pai e se tornou líder da tribo do Mog-thul, tomou como esposa a garota mais linda da tribo, e, ao chegar o verão, marchou com seus homens para a tribo vizinha.

A batalha fora rápida, Himlod passou todo o ano anterior mandando menssagens de paz e presentes, para que os líderes das tribos rivais baixassem a guarda. Funcionou.
Dos 50 homens de Himlod apenas 3 morreram, com flechas no rosto, parte menos protegida pelas armaduras, uma pena, mas Himlod sabia que cada homem era substituível.

Himlod mandou matar os homens e velhos na frente das mulheres e crianças, que suplicavam por misericórdia, apenas para maior prazer de Himlod e seus homens, que em vez de simplesmente decapitarem, ainda torturavam alguns, de preferência os que mais gritavam.

Amarraram as crianças nos cavalos, e refestelaram-se com as mulheres, bebidas e alimentos da tribo, Himlod espancou a mulher que estuprou durante o ato, e então, enquanto ela tossia seu próprio sangue e dentes, Himlod deu o toque de retirada, as mulheres ficaram para trás.

Os homens apostaram em quais crianças sobreviveriam a marcha forçada amarrados aos cavalos. Apenas uma estava respirando no fim do primeiro dia, e foi aclamado como novo membro da tribo, e adotado por Fakhir, um dos homens de confiança de Himlod, no começo seria difícil domar o pequenino, mas ele seria dobrado.

4 dias depois a tropa de guerreiros chegou à aldeia, Himlod foi direto a sua morada, onde encontrou sua esposa e filhos. Havia garantido mais um ano de prosperidade à sua tribo. Mas ele queria mais. Bebeu até o amanhecer.

2 comentários:

Lucas Costa disse...

Admito que faltou teor etílico no conto, porém, tenho uma desculpa, meu objetivo era fazer um estória gutural de um bárbaro bêbado, mas conforme redigia senti apego por Himlod, e decidi por torna-lo menos etílico nesta parte da lenda dele e de sua linhagem.

Rodrigo Baptista disse...

Gargalhei em pleno horário laboral.