Himlod estava feliz, após atingir a puberdade matou o próprio pai e se tornou líder da tribo do Mog-thul, tomou como esposa a garota mais linda da tribo, e, ao chegar o verão, marchou com seus homens para a tribo vizinha.
A batalha fora rápida, Himlod passou todo o ano anterior mandando menssagens de paz e presentes, para que os líderes das tribos rivais baixassem a guarda. Funcionou.
Dos 50 homens de Himlod apenas 3 morreram, com flechas no rosto, parte menos protegida pelas armaduras, uma pena, mas Himlod sabia que cada homem era substituível.
Himlod mandou matar os homens e velhos na frente das mulheres e crianças, que suplicavam por misericórdia, apenas para maior prazer de Himlod e seus homens, que em vez de simplesmente decapitarem, ainda torturavam alguns, de preferência os que mais gritavam.
Amarraram as crianças nos cavalos, e refestelaram-se com as mulheres, bebidas e alimentos da tribo, Himlod espancou a mulher que estuprou durante o ato, e então, enquanto ela tossia seu próprio sangue e dentes, Himlod deu o toque de retirada, as mulheres ficaram para trás.
Os homens apostaram em quais crianças sobreviveriam a marcha forçada amarrados aos cavalos. Apenas uma estava respirando no fim do primeiro dia, e foi aclamado como novo membro da tribo, e adotado por Fakhir, um dos homens de confiança de Himlod, no começo seria difícil domar o pequenino, mas ele seria dobrado.
4 dias depois a tropa de guerreiros chegou à aldeia, Himlod foi direto a sua morada, onde encontrou sua esposa e filhos. Havia garantido mais um ano de prosperidade à sua tribo. Mas ele queria mais. Bebeu até o amanhecer.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Admito que faltou teor etílico no conto, porém, tenho uma desculpa, meu objetivo era fazer um estória gutural de um bárbaro bêbado, mas conforme redigia senti apego por Himlod, e decidi por torna-lo menos etílico nesta parte da lenda dele e de sua linhagem.
Gargalhei em pleno horário laboral.
Postar um comentário