quarta-feira, 2 de julho de 2008
Lei Saco? Putz! Que Seca!
Aos meus gentis companheiros de jornada, venho, humildemente, pedir-lhes o favor de não desperdiçarem novecentos reais e algumas rolhas, ou cortiças, como queiram, com o resplandescente Estado de Santa Catarina. Bem, não que eu o admire, todavia, as garras institucionalmente perversas e hipócritas deste camarada, acima mencionado, são contundentes e vorazes. Em suas maléficas masmorras, quartéis e repartições, existem criaturas espectrais a refletir sobre a sucção diária que afeta nossos flagelados bolsos. E digo mais: eles metem a mão lá no fundo! Ui! Não pensem que as boas novas contagiam-me, pelo contrário, sinto-me acorrentado e entediado. Afinal, não mais será possível executar manobras neozelandesas ao volante, tão pouco, ver sangue jorrando de uma perna agourenta, a esmigalhar-se contra ferro: frio e cortante. Deixando de lado este tipo de frustração, tudo o que tenho a dizer, por fim, é que o razoável montante destinado aos cofres públicos podem render uma inestimável noite de promiscuidades e extravagâncias. Cautela, rapazes. Cautela.
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